quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Doação de órgãos - profissionais de saúde

Identificar possíveis doadores de órgãos e tecidos é um trabalho nobre, mas que não acaba nos testes e exames clínicos. Continua na conversa com os familiares e responsáveis legais, que, após serem totalmente esclarecidos sobre a situação crítica dos pacientes, têm o direito de decidir sobre a vontade destes filhos, pais, maridos e esposas de serem doadores. Desta conversa nasce a decisão que pode trazer a vida e esperança para outros milhares de filhos, pais, maridos e esposas que aguardam na fila do maior programa de transplantes do mundo. Afinal, muita coisa na vida começa com uma conversa. Inclusive recomeços.
Se você é Profissional de Saúde faça parte dessa grande campanha e ajude o Ministério da Saúde a identificar um possível doador.

Veja como é possível ajudar:


- Faça o download do Manual de Conduta e informe-se sobre os procedimentos corretos na hora de comunicar a existência de uma morte encefálica;
- Valorize os coordenadores hospitalares de transplante que trabalham na CIHDOTT de seu hospital.
- Caso seu hospital não tenha CIHDOTT ativa, tenha em mãos os telefones da Organização de Procura de Órgãos (OPO) ou das Centrais de Doação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) do seu Estado ou região;
- Acompanhe as famílias que estão aguardando pelos testes necessários para a declaração da morte encefálica. Elas precisam compreender muito bem o que está acontecendo, com palavras simples e diretas. E, enquanto tudo se define, devem ter acesso ao seu familiar.
- Não se precipite falando em doação antes que a morte esteja declarada e comunicada à família. O coordenador de transplantes do seu hospital fará o pedido à família. Na falta desta estrutura, busque orientação junto à CNCDO local.


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