Os medicamentos que contém metilfenidato, como a Ritalina, agem no cérebro facilitando a circulação da dopamina, neurotransmissor responsável pela excitação do sistema nervoso central. É o que explica Thiago Rivero, pesquisador do departamento de Psicobiologia da Unifesp.
A dopamina é importante como estimulante no cérebro. Ela é liberada de um neurônio para outro (que tem receptores dopaminérgicos) quando há uma estimulação elétrica e depois retorna para o neurônio que a liberou. O papel do metilfenidato é impedir este retorno, assim a dopamina continua estimulando o neurônio com os receptores dopaminérgicos, causando o aumento da atenção, excitação e alerta do sistema nervoso central.
O metilfenidato tem estrutura química semelhante à cocaína, assim como seus efeitos farmacológicos. As pessoas inalam os comprimidos esmagados para obter aumento da concentração e ficarem mais estimuladas. O uso do medicamento desta forma pode desencadear euforia e estar relacionado ao problema de abuso, tal como ocorre com a cocaína e as anfetaminas. Estes efeitos, porém, dependem de vários fatores, como histórico de uso de drogas, existência de doenças ou expectativa em relação ao uso da medicação.
Os efeitos colaterais mais comuns do metilfenidato são nervosismo, insônia e perda do apetite, mas também podem ocorrer dor de cabeça e dor abdominal. Os riscos de uma overdose do medicamento, descritos em um estudo de 2002, são alucinações, agitação e delírio. Crises convulsivas também podem surgir em pessoas que já tenham predisposição.
A ciência ainda não conhece totalmente os efeitos do uso prolongado do metilfenidato. Por enquanto, acredita-se que o uso oral controlado, por indicação médica, não cause dependência, mas o uso offlabel poderia levar ao abuso da medicação.
No caso do Provigil, a substância principal (modafinil) atua nos receptores do cérebro responsáveis por manter o estado de vigília. A narcolepsia, doença para a qual ele é prescrito, se caracteriza justamente por uma deficiência nestes receptores. Os riscos do uso da medicação são tontura, dor de cabeça e desconforto na região do estômago.
A dopamina é importante como estimulante no cérebro. Ela é liberada de um neurônio para outro (que tem receptores dopaminérgicos) quando há uma estimulação elétrica e depois retorna para o neurônio que a liberou. O papel do metilfenidato é impedir este retorno, assim a dopamina continua estimulando o neurônio com os receptores dopaminérgicos, causando o aumento da atenção, excitação e alerta do sistema nervoso central.
O metilfenidato tem estrutura química semelhante à cocaína, assim como seus efeitos farmacológicos. As pessoas inalam os comprimidos esmagados para obter aumento da concentração e ficarem mais estimuladas. O uso do medicamento desta forma pode desencadear euforia e estar relacionado ao problema de abuso, tal como ocorre com a cocaína e as anfetaminas. Estes efeitos, porém, dependem de vários fatores, como histórico de uso de drogas, existência de doenças ou expectativa em relação ao uso da medicação.
Os efeitos colaterais mais comuns do metilfenidato são nervosismo, insônia e perda do apetite, mas também podem ocorrer dor de cabeça e dor abdominal. Os riscos de uma overdose do medicamento, descritos em um estudo de 2002, são alucinações, agitação e delírio. Crises convulsivas também podem surgir em pessoas que já tenham predisposição.
A ciência ainda não conhece totalmente os efeitos do uso prolongado do metilfenidato. Por enquanto, acredita-se que o uso oral controlado, por indicação médica, não cause dependência, mas o uso offlabel poderia levar ao abuso da medicação.
No caso do Provigil, a substância principal (modafinil) atua nos receptores do cérebro responsáveis por manter o estado de vigília. A narcolepsia, doença para a qual ele é prescrito, se caracteriza justamente por uma deficiência nestes receptores. Os riscos do uso da medicação são tontura, dor de cabeça e desconforto na região do estômago.
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